sexta-feira, 17 de março de 2023

O ChatGPT: A Revolução da Inteligência Artificial no Atendimento ao Cliente

 Por: Leandro


Tags: #Chatbot #AtendimentoaoCliente #InteligênciaArtificial #Tecnologia #Revolution


Com o avanço da tecnologia e o crescimento exponencial da internet, as empresas têm buscado maneiras de otimizar seus processos e oferecer um atendimento ao cliente mais eficiente e satisfatório. Nesse contexto, a inteligência artificial tem se mostrado uma ferramenta essencial para alcançar esse objetivo. E é nesse cenário que o ChatGPT surge como uma verdadeira revolução.

O ChatGPT é um chatbot alimentado por inteligência artificial baseado na arquitetura GPT-3.5, desenvolvido pela OpenAI. Essa ferramenta permite que as empresas automatizem seu atendimento ao cliente e proporcionem uma experiência mais personalizada e eficiente aos seus consumidores.

Uma das principais vantagens do ChatGPT é a sua capacidade de aprender e se adaptar às necessidades dos usuários. Ele é capaz de analisar as perguntas e respostas anteriores e, com isso, oferecer soluções mais precisas e rápidas. Além disso, ele pode ser treinado para reconhecer padrões de comportamento e oferecer sugestões de produtos e serviços personalizados para cada cliente.

Outra vantagem do ChatGPT é a sua disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso significa que os consumidores podem ter acesso ao atendimento ao cliente em qualquer momento do dia ou da noite, sem precisar esperar por um agente disponível. Além disso, o ChatGPT pode lidar com um grande volume de consultas ao mesmo tempo, o que aumenta a eficiência do atendimento e reduz os tempos de espera.

Além disso, o ChatGPT também é uma ferramenta muito versátil. Ele pode ser integrado a diferentes canais de comunicação, como sites, aplicativos e redes sociais. Isso significa que os consumidores podem ter acesso ao atendimento ao cliente em qualquer lugar, usando o canal de comunicação de sua preferência. Além disso, o ChatGPT também pode ser personalizado para se adequar à identidade visual da empresa e à sua linguagem de marca.

No entanto, é importante lembrar que o ChatGPT não substitui completamente o atendimento humano. Em alguns casos, os consumidores podem precisar de uma interação mais pessoal e humanizada, e é importante que as empresas ofereçam essa opção quando necessário. Além disso, é importante que o ChatGPT seja constantemente monitorado e atualizado para garantir a qualidade das respostas e a precisão das informações fornecidas.

Em resumo, o ChatGPT é uma verdadeira revolução no atendimento ao cliente, oferecendo uma solução eficiente, personalizada e disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. Com a sua capacidade de aprendizado e adaptação, ele se torna cada vez mais preciso e eficiente, ajudando as empresas a melhorar a experiência do cliente e a aumentar a sua satisfação. Com certeza, essa é uma ferramenta que está mudando a forma como as empresas interagem com os seus clientes e como os consumidores se relacionam com as marcas.

A Revolução do Consumo de Música na Internet: Uma Visão dos Anos 2000 até Hoje

Por: Leandro 

Tags: #Música #Internet #Consumo #Streaming #Anos2000 #Revolution

Desde os anos 2000, a internet tem desempenhado um papel cada vez mais importante na forma como as pessoas consomem música. Com o surgimento de novas tecnologias e serviços de streaming, a maneira como as pessoas ouvem e descobrem novas músicas mudou drasticamente.

No início dos anos 2000, a maioria das pessoas ainda comprava CDs e baixava músicas de sites como o Napster e o Limewire. Mas com a chegada do iTunes em 2003, a música digital começou a decolar. O iTunes permitiu aos usuários comprar músicas individuais e álbuns completos pela internet, tornando mais fácil do que nunca para as pessoas comprarem e ouvirem música em seus dispositivos móveis.

Com o passar do tempo, o iTunes perdeu popularidade para serviços de streaming como o Spotify e o Apple Music, que oferecem acesso ilimitado a milhões de músicas por uma taxa mensal. Esses serviços de streaming mudaram radicalmente a forma como as pessoas consomem música, permitindo que os usuários ouçam suas músicas favoritas em qualquer lugar, a qualquer hora e em qualquer dispositivo.

O YouTube também teve um papel significativo na evolução do consumo de música na internet. Com o surgimento de canais de música, como o Vevo, os usuários podem assistir a vídeos musicais oficiais e clipes de artistas em todo o mundo. O YouTube também oferece uma ampla variedade de covers e remixes, permitindo aos usuários descobrir novos artistas e versões alternativas de músicas populares.

Além disso, as redes sociais, como o Twitter e o Instagram, também têm desempenhado um papel importante na promoção de artistas e no compartilhamento de novas músicas. Os artistas podem facilmente alcançar um grande público por meio de suas contas nas redes sociais, promovendo suas novas músicas e turnês. Os fãs também podem seguir seus artistas favoritos e receber atualizações sobre seus próximos lançamentos e eventos.

No entanto, com a evolução do consumo de música na internet, surgiram questões relacionadas aos direitos autorais e ao pagamento de artistas. Os serviços de streaming muitas vezes pagam uma fração do centavo por cada reprodução de música, o que tem sido objeto de críticas por parte de muitos artistas. Como resultado, muitos artistas têm se esforçado para encontrar maneiras alternativas de monetizar sua música, incluindo turnês e merchandising.

Em resumo, a evolução do consumo de música na internet desde os anos 2000 foi uma verdadeira revolução. Com o surgimento de novas tecnologias e serviços de streaming, a forma como as pessoas consomem e descobrem música mudou radicalmente. No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados em relação aos direitos autorais e ao pagamento de artistas, e é importante que essas questões sejam abordadas para garantir um futuro sustentável para a indústria da música.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Como remover o Babylon Search do Firefox

Este e outros complementos fazem alterações nas configurações avançadas do navegador e é preciso restaurar os padrões do browser para se livrar deles.

Por Leandro Borges


Muitos programas gratuitos se oferecem para instalar barras de pesquisa e complementos para o seu navegador durante a sua própria instalação, como uma forma de propaganda para os seus patrocinadores.

Apesar de, na maior parte dos casos, ser possível impedir isso, nem sempre essa opção está clara, e você pode acabar autorizando essa instalação sem querer. Algumas vezes o incômodo é menor e você pode facilmente desinstalar esses complementos do seu navegador, porém existem casos que não são tão simples assim.

A caixa de pesquisa Babylon Search, por exemplo, não é retirada do Firefox nem que o utilizador desative a extensão e faz com que uma página do Babylon seja aberta quando algo é pesquisado diretamente pela barra de endereços. Para desativar isso de uma vez por todas, existem duas maneiras rápidas e simples, que você confere neste tutorial.
Restaurando as preferências

Selecione a opção de reiniciar o navegador com as extensões desativadas.

Primeiramente, exclua todas as extensões que você deseja remover do navegador. Depois, feche as abas que você estiver usando e salve os endereços que você não quiser perder, já que esse método exige que você reinicie o navegador. Agora, vá até ao menu do Firefox e, na aba “Ajuda”, clique em “Reiniciar com extensões desativadas”, como mostra a figura acima.

Isso não vai desativar permanentemente as extensões instaladas, portando é preciso ter apagado aquelas que você não deseja mais. Esse comando vai reiniciar o Firefox com uma janela do modo de segurança, e a opção desejada para que tudo volte ao normal é “Restaurar todas as preferências para o padrão do Firefox”. Marque essa caixa de seleção e reinicie novamente o browser.

 
Restaure todos os padrões do Firefox. Pelas configurações avançadas

Isso também pode ser feito pelas configurações avançadas do navegador, mas deve ser feito com muito mais cuidado do que a opção acima. Isto por que, ao acessar esse conjunto de personalizações, você sai da zona de controle do browser e pode mexer em opções que tem o potencial de desconfigurar totalmente o seu Firefox. A vantagem é que não é preciso voltar tudo para o padrão do Firefox, apenas o serviço de pesquisas.

Com isso em mente, digite about:config na barra de endereços do seu navegador. Um aviso é mostrado pedindo para que você tenha muito cuidado ao mexer nessas configurações, e você precisa prometer isso para o navegador clicando em “Serei cuidadoso, prometo!”.
Prometa ser cuidadoso com essas configurações — e realmente seja!

O próximo passo é encontrar, usando a caixa de busca “Localizar” na parte superior desta tela, a entrada browser.search.defaultenginename e clicar com o botão direito sobre ela. No menu de contexto, selecione a opção “Restaurar o padrão”.

A primeira parte está completa. Agora, falta restaurar o serviço de buscas para a barra de endereço. No mesmo campo de buscas, procure a entrada keyword.URL e, da mesma forma que a anterior, restaure o seu padrão. Se você estiver usando uma versão anterior ao Firefox 4.0, também é preciso fazer essa operação com a entrada browser.search.defaulturl.

 
Restaure o padrão do Firefox para os serviços de busca.

Pronto! Agora é só fechar essa janela e fazer alguma busca usando a caixa de URL do seu Firefox para comprovar que o padrão foi restaurado e você não vai mais ver a página do Babylon ou de outro serviço intruso ao tentar realizar uma pesquisa de maneira mais rápida no seu navegador.

Como remover o Hao123 do Google Chrome e Mozilla Firefox!!!

Por Leandro Borges

O Hao123 é uma espécie de malware conhecido como browser hijacker (sequestro de navegador, em uma tradução literal). Muitos usuários não sabem como remover o Hao123, mas há uma forma simples e eficaz de fazer isso. O vírus se caracteriza por alterar configurações de navegadores como o Chrome e o Firefox sem que o usuário saiba ou possa reverter as mudanças.

Neste caso, o software se propaga através de outros downloads grátis e – uma vez instalado – adiciona a barra de ferramentas Hao123 e muda a página inicial do navegador para hao123.com. Esta parte do comportamento do malware é considerada legítima e há muitos outros programas que fazem ações semelhantes. O problema é que o Hao123 modifica atalhos aleatórios do menu Iniciar e da Área de trabalho, além de mostrar links e publicidade nos resultados de pesquisa e coletar os termos de busca sem permissão.

Quando o programa que instalou o malware é removido, o Hao123 continua instalado, o que significa ele deve ser removido manualmente. Neste tutorial, vamos mostrar como remover o Hao123 do Google Chrome e Mozilla Firefox.

Para começar, vamos remover o cliente do Hao123:

Passo 1. Abra o Painel de Controle através do menu Iniciar;
Acessando o Painel de Controle (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)


Passo 2. Na nova janela, selecione a opção "Programas";
































Passo 3. Localize o cliente do Hao123, clique com o botão direito e selecione desinstalar para removê-lo do sistema. Repare que, às vezes, o malware se instala com nomes diferentes, então procure por qualquer programa desenvolvido pela “Baidu Online Network Technology”.


Agora é preciso restaurar as configurações alteradas pelo malware.
No Firefox
Passo 1. Para remover o programa do Firefox, clique no botão laranja para ter acesso às opções, abra o menu Ajuda e selecione “Dados para suporte”;



Passo 2. Na nova aba que se abrir, basta clicar no botão “Reiniciar Firefox” para remover as informações maliciosas. O navegador deve fechar e reiniciar neste momento.Reiniciando o Firefox (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)



No Chrome!!!


Passo 1. Abra o menu do navegador, clique em "Ferramentas" e, em seguida, em "Extensões";Localizando o Halo123 no Chrome (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)



Passo 2. Localize a extensão do Hao123 e clique no ícone da lixeira. O malware pode se instalar com nomes diferentes também, então é recomendável procurar e remover qualquer extensão suspeita ou indesejada da lista;




Passo 3. Abra o menu do Chrome e clique em “Opções”. Na seção "Pesquisa", clique em "Gerenciar mecanismos de pesquisa...";

 Passo 4. Localize, no menu superior, seu mecanismo de busca padrão (normalmente é o Google) e clique no botão “Tornar padrão”;


Passo 5. Passe o mouse em cima do link do Hao123 e clique no "X" para removê-lo.


Passo 6. Ainda no menu de opções, localize a seção “Iniciar” e clique em “Abrir nova aba”.



Passo 1. Localize o atalho na Área de Trabalho ou no menu Iniciar. Clique com o botão direito e selecione Propriedades;


Passo 2. Clique na barra Abas e localize a opção Alvo. Remova o link para o Hao123 que se encontra no final do texto, cuidando para não alterar o link para o programa que vem antes.


Passo 1. Clique em Iniciar e digite regedit para abrir o Editor de Registros;





Passo 2. Use CTRL+F para abrir a janela de busca e digite “Hao123″. Delete os registros encontrados.


Pronto! Agora você já sabe como remover o Hao123 completamente da sua máquina.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Opinião: Fim do MegaUpload comprova que PIPA e SOPA são desnecessárias???

Por  Leandro Borges


A legislação americana e cooperação internacional com a Nova Zelândia permitiram o encerramento do site. Para que, então, normas ainda mais rígidas?
A semana passada foi dominada pela batalha entre os que defendem o direito à propriedade intelectual e os que priorizam a liberdade da Internet. Um dia após o “apagão” organizado online em protesto à SOPA – lei que visa combater a pirataria online – o governo dos Estados Unidos derrubou o site de compartilhamento MegaUpload, provando que os novos projetos não são tão necessários assim.
De um lado do debate, congressistas americanos favoráveis a normas mais rígidas para reduzir a pirataria na rede – e, por isso, defensores do da SOPA e da PIPA. Insistem que a violação de direitos autorais é como uma epidemia, e que a única forma de controlá-la é a partir de uma legislação draconiana.
A maioria dos internautas discorda. Começaram com um boicote ao GoDaddy.com – serviço de hospedagem – que decidiu apoiar os projetos. Em poucos dias, a atenção em relação ao assunto aumentou, assim como a oposição. Cientistas responsáveis pela tecnologia sobre a qual a Internet está estruturada elaboraram comunicado, em que pediam ao Congresso que recusasse as propostas. A pressão popular e política tomou tal dimensão que os legisladores não tiveram outra opção a não ser adiar a votação.
A pergunta, porém continuou no ar. Por que precisamos de uma nova legislação?
A premissa dos que a defendem é que ela é necessária para combater o conteúdo distribuído ilegalmente a partir de sites que operam fora dos Estados Unidos, e, portanto, resguardados das leis norte-americanas. O MegaUpload era citado como um exemplo.
Ironicamente, a queda do portal serviu mais aos críticos da SOPA do que aos seus apoiadores. Afinal, mesmo sem ela – e vale lembrar que, possivelmente, mesmo com sua aprovação, o site conseguiria manter-se protegido – o governo dos EUA conseguiu fechar uma página sem sequer processá-la, e providenciar a detenção de seus responsáveis graças à cooperação internacional com a Nova Zelândia.
O caso do Departamento de Justiça contra o MegaUpload é baseado na legislação  ProIP, aprovada em 2008. Ela também enfrentou controvérsia, e possibilitou a criação de um cargo conhecido como “Czar do Copyright” – vinculado ao executivo, a pessoa nomeada pode atuar sem contatar o judiciário. Na época, muitos especialistas consideraram as leis autoritárias e desnecessárias, mas ouviram do governo que não haveria abuso.
As discussões quanto à atuação do Departamento de Justiça contra o site de compartilhamento, se ela é justificada ou um abuso do ProIP, só está começando. De qualquer forma, a ação não é inútil: serve para reforçar o quanto a SOPA e a PIPA são desnecessárias.









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